Atualmente pentacampeã e a caminho do inédito hexa, a Juve faz mais uma ótima temporada. Mas esse sucesso, não está ocorrendo por acaso, porém 3 fatores podem explicar este domínio em terras italianas.
Juventus Stadium
Com um estádio “barato” – custou 122 milhões de euros (R$ 402 milhões) – e completamente seu, a Juve saltou. Com receitas altas, os últimos anos da Itália são sinônimos de sucesso preto e branco. Tanto dinheiro só podia trazer sucesso no campo. Desde que a arena foi inaugurada, a Juve ganhou todos os Italianos que foram disputados (2011/12, 2012/13, 2013/14 e 2014/15, 2015/16), além de duas Supercopas da Itália.
Investimento em Infraestrutura
Presidida desde 2010, pelo jovem milionário e um dos herdeiros do Grupo FIAT, Andrea Agnelli, a Juve subiu no patamar financeiro nos últimos 7 anos. Seus acordos ganharam cifras astronômicas, de 213,8 milhões para 387,9 milhões, em 4 anos. Com isso, o clube prepara a inauguração de sua nova sede, a J-Village, além do novo centro médico, a J-Medical.
Valorização dos atletas e da marca
Se fora dos campos, a equipe dá exemplo de organização, dentro dele, não é diferente. No começo da campanha 2011-12, a “Velha Senhora” possuía grupo que custava cerca de 247 milhões de euros (R$ 814 mi), então 3º mais caro da Serie A – Inter liderava (R$ 1,18 bi), seguida por Milan (R$ 829 mi).
Desde então, a Juventus valorizou seu elenco em mais de 80% para liderar com 447 milhões de euros (R$ 1,47 bi), além de contratar craques, como os argentinos Gonzalo Higuaín e Paulo Dybala (foto), além do bósnio, Miralem Pjanić e o croata, Mario Mandžukić.
Já Milan e Inter caíram consideravelmente. Os nerazzurri ocupam a 3ª posição, com 316 milhões de euros (R$ 1,04 bi e desvalorização de 12,2%). Os rossoneri estão no 5º lugar, com 223 milões de euros (R$ 773 mi e queda de 11,2%)
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