A história retrata o drama de um bem sucedido publicitário, chamado Howard, e vivido pelo ator Will Smith, que após sofrer uma tragédia em sua família, passa a questionar as leis que regem o universo, e assim acaba se isolando de tudo e aos poucos desistindo da vida. Como forma de desabafo, ele resolve escrever cartas para os três “pilares” da vida: o Amor, o Tempo e a Morte.
Seus amigos e parceiros profissionais sentiram que deviam tomar uma atitude e resolveram contratar atores para representar os valores da vida e assim, fazer com que o personagem principal se questionasse sobre seus reais valores.
Os atores quando entravam em contato com o personagem principal associavam a cor da vestimenta aos pilares — o Tempo foi representado pelo branco; a Morte foi representada pelo azul (inesperado já que normalmente é associada ao preto) o Amor ao tradicional vermelho.
O lado interessante da história, é que esses atores não só atingiram o personagem de Smith, como também afetaram cada um dos amigos que tinham assuntos relacionados a estes pilares. Isso fez com que no final percebêssemos que apesar do foco principal ser Howard, todos os personagens tinham assuntos pendentes e mal resolvidos.
Um filme que faz o público ir às lágrimas e questionar os verdadeiros valores da vida. Talvez não o mais incrível sobre depressão e perda, mas com certeza um que te faz sair da sala com uma visão mais ampla sobre viver, não só existir.
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